Do Brasil para o mundo
Somos uma produtora cultural com três décadas de história. Tudo o que fazemos tem propósito, é espetacular e transformador, pois trabalhamos com paixão pela cultura brasileira. Acreditamos que ética, diversidade e construção de redes nos fazem absorver desafios e realizar projetos de teatro, música, audiovisual, sem limites quanto à criatividade e aos formatos. Espetáculos teatrais, musicais, festivais, produtos fonográficos, editoriais, projetos com marcadores de território, raça, gênero e que tenham forte impacto social e relevância cultural. Sarau: cultura brasileira como protagonista.
Aqui tem cultura brasileira
30 anos em 3 números
+160
projetos realizados: espetáculos teatrais, shows, festivais, CDs, exposições, obras audiovisuais e projetos de acervo, entre outros
+100
prêmios importantes, destacando 6 prêmios da APTR, 2 prêmios da APCA e 1 prêmio no New York Film Festivals.
+1M
de pessoas já assistiram a espetáculos e festivais da Sarau.
Em destaque
Azira'i
Azira'i é um solo autobiográfico que trata da relação entre Zahy Tentehar e sua mãe, Azira'i Tentehar, a primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde ambas nasceram.
No palco, ela alterna cenas em português e em Ze’eng eté, trazendo para o centro da cena o debate sobre os processos de aculturamento aos quais foram submetidas. O trabalho, dirigido por Denise Stutz e Duda Rios e produzido pela Sarau Cultura Brasileira, foi indicado ao Prêmio Shell 2023 em quatro categorias - vencendo as categorias de Melhor Atriz e Melhor iluminação - e ao Prêmio APTR também em 4 categorias.
Jacksons do Pandeiro
Com leveza e humor, o espetáculo traz a história de um negro, pobre, nordestino, analfabeto até os 35 anos, que venceu pelo talento e pela perseverança. Neste espetáculo, a “Barca dos Corações Partidos” homenageia o cantor, compositor e multi-instrumentista paraibano Jackson do Pandeiro, conhecido por suas mais de 400 canções repletas de ritmos brasileiros. Trazendo ainda músicas novas, transformando a obra do homenageado e introduzindo canções criadas no processo, o espetáculo não é uma biografia, mas aborda episódios e músicas de Jackson que se relacionam com a vida dos atores em cena.
Direção: Duda Maia
Viva o Povo Brasileiro
(De Naê a Dafé)
Indicado aos prêmios: Prêmio Shell (melhor Direção, melhor Ator, melhor Música e melhor Figurino); Prêmio APCA (Melhor Espetáculo e Melhor Ator); Prêmio APTR (Melhor Música).
Considerada uma das principais obras do escritor João Ubaldo Ribeiro, que recebeu o prêmio Jabuti, a publicação Viva o Povo Brasileiro foi enredo da Império da Tijuca, e agora, ganhou uma inédita versão musical para o teatro que conta com a direção de André Paes Leme, 27 músicas originais compostas por Chico César e direção musical e trilha original são de João Milet Meirelles (da banda ‘BaianaSystem’).
A trama é um épico e fala de 400 anos de história através de uma alma que insiste em ser brasileira. O texto é especialmente conectado à força feminina e tem Maria Dafé como grande heroína.
Museu Nacional
[Todas as Vozes do Fogo]
Indicado ao Prêmio APTR nas categorias: Melhor Texto, Melhor Música, Melhor Ator Coadjuvante.
Museu Nacional [todas as Vozes do Fogo], com a Barca dos Corações Partidos é um estudo de como um país cultiva, armazena e conserva sua memória – e todas as suas implicações simbólicas e concretas. É um mergulho imaginativo e lírico em múltiplas camadas de passado para pensar de maneira urgente nosso presente imediato e o futuro que estamos construindo.
A Hora da Estrela ou o Canto de Macabéa
“A Hora da Estrela” narra a história de Macabéa, imigrante nordestina que busca, sem sucesso, uma vida melhor no Rio de Janeiro. Descrita como uma mulher de aparência pouco interessante, a trajetória de vida da retirante é marcada por dificuldades e uma existência medíocre: Macabéa, interpretada por Laila Garin, praticamente trabalha para viver. Entretanto, um episódio trágico muda o rumo de sua história.
Direção: André Paes Leme
Sísifo
Não se chega a um lugar sem passar por outro. A partir deste pensamento, Gregório Duvivier protagoniza 60 cenas curtas que compõem um vasto panorama do mundo contemporâneo.
“Mas se a gente se lembrar que nascer é tão improvável quanto glorioso, é possível encarar o envelhecimento e a morte como uma inevitabilidade bonita dentro do milagre fundador que é a vida de cada um.”
Texto: Vinícius Calderoni e Gregório Duvivier
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